A arte medieval foi
desenvolvida entre os séculos V e XV, na Europa, durante o período da Idade Média. Inserida
em um contexto onde a Igreja Católica exercia grande influência, a arte
medieval era essencialmente religiosa.
Sob
a influência do clero
católico,
a arte medieval
tinha o intuito de aproximar as pessoas da religiosidade. Suas principais
produções foram no campo da arquitetura, da pintura e da escultura.
A
arte medieval se desenvolveu em um momento que a Igreja Católica influenciava,
supervisionava e filtrava todas as produções científicas e culturais. Portanto,
teve uma forte marca temática religiosa, com a construção de templos, igrejas,
mosteiros e palácios.
A maioria das obras
de arte do período medieval não tem autoria definida
. Esse fato deve-se ao aspecto
religioso predominante no período, no qual o clero
medieval pregava que o verdadeiro autor das obras era Deus, que, por meio dos
seres humanos, expressava suas ideias e vontades.
Assim
como no estilo românico, as pinturas e esculturas góticas tinham como principal
tema a religião. Na escultura, o realismo prevaleceu com a busca de dar um
aspecto real e humano às figuras de anjos, santos e personagens bíblicos.
Já na pintura
gótica, destacaram-se as iluminuras, os vitrais, os painéis e o afresco.
(Iluminuras)
No século XV, a pintura medieval
adquiriu outras características típicas do Renascimento, como
expressões emotivas e diversidade de cores.
Características gerais da Arte Medieval:
–
Universo cultural dominado pela religião e a preocupação com o além;
–
Desvalorização do corpo, do prazer e da curiosidade intelectual;
–
Universo estático, dominado pela vontade divina;
–
Sociedade hierarquizada em três classes: nobres, religiosos e servos;
– Quase
não havia apoio à arte, só fomentada pela igreja;
– Pouca
tradição artística (afrescos e iluminuras) e poucos artistas (monges
geralmente);
Há uma
grande diferença entre a visão da arte no período medieval e no
renascentista. Na Idade Média, principalmente no primeiro milênio, a arte
era completamente influenciada pela religião cristã. Os temas dos afrescos, que
se desenvolveram em Bizâncio e depois foram incorporados pelo cristianismo
ocidental, giravam basicamente em torno de pinturas retratando os santos da
Igreja, Jesus e Maria. Alguns textos importantes foram ilustrados com
iluminuras (ilustrações em manuscritos feitos por monges copistas), mas de
pouca sofisticação pictórica.
A partir
do século XIII podemos observar uma arte ainda tipicamente medieval, convivendo
com o início do humanismo na Itália (que em seguida daria origem ao
Renascimento). Este movimento tem suas origens nas cidades de Florença, Pisa,
Gênova e Veneza, que desde o século XII viviam um intenso crescimento do
comércio e da cultura.
Sobre
este período escreve Luc Benoit: “Por outro lado, a clientela dos artistas
modificava-se e a riqueza tinha mudado de mãos.
A arte encaminhou-se
para os palácios particulares, para os palacetes dos burgueses enriquecidos
pelo comércio, de que resultou do quadro feito à medida das habitações
urbanas.”
Além de reviver a antiga cultura greco-romana,
ocorreram nesse período muitos progressos e incontáveis realizações no campo
das artes, da literatura e das ciências, que superaram a herança clássica. O
ideal do humanismo foi, sem dúvida, o móvel desse progresso e tornou-se o
próprio espírito do Renascimento.
Trata-se de uma volta deliberada, que
propunha a ressurreição consciente (do renascimento) do passado, considerado
agora como fonte de inspiração e modelo de civilização. Num sentido amplo, esse
ideal pode ser entendido como a valorização do homem (Humanismo) e da natureza,
em oposição ao divino e ao sobrenatural, conceitos que haviam impregnado a
cultura da Idade Média.
Características gerais da Arte Renascentista
- Racionalidade;
- Dignidade do Ser Humano;
- Rigor Científico;
- Ideal Humanista;
- Reutilização das artes greco-romana.
- Perspectiva: arte de figura, no desenho ou pintura, as diversas distâncias e proporções que têm entre si os objetos vistos à distância, segundo os princípios da matemática e da geometria;
- Uso do claro-escuro: pintar algumas áreas iluminadas e outras na sombra, esse jogo de contrastes reforça a sugestão de volume dos corpos;
- Realismo: o artista do Renascimento não vê mais o homem como simples observador do mundo que expressa a grandeza de Deus, mas como a expressão mais grandiosa do próprio Deus. E o mundo é pensado como uma realidade a ser compreendida cientificamente, e não apenas admirada;
- Inicia-se o uso da tela e da tinta à óleo;
- Tanto a pintura como a escultura que antes apareciam quase que exclusivamente como detalhes de obras arquitetônicas, tornam-se manifestações independentes;
- Surgimento de artistas com um estilo pessoal, diferente dos demais, já que o período é marcado pelo ideal de liberdade e, consequentemente, pelo individualismo.
- Preocupação com este mundo, humanismo, naturalismo;
- Valorização e reinterpretação do corpo, curiosidade intelectual, pesquisa científica;
- Universo dinâmico, antropocêntrico, heliocentrismo, universo infinito (G. Bruno).
Talvez nenhuma época artística tenha sido
igualmente rica e tão talentosa com grandes pintores como o Renascimento.
O HUMANISMO
Foi um movimento intelectual que se
distanciou da influência da Igreja e dos pensamentos religiosos. Em um sentido
amplo, o Humanismo visava valorizar o homem acima de tudo, contemplando os
atributos e realizações humanas.
Durante o renascimento, o
pensamento humanista também foi definido como uma forma de libertar o ser
humano dos padrões rígidos do cristianismo.
Por isso, foi uma época que serviu como uma luta contra a era medieval, o que
resultou na criação de um comportamento científico livre das normas teológicas.
O
humanismo é quase sempre relacionado ao classicismo, pois ambos foram
movimentos que consideravam que a humanidade deveria permanecer no centro do
entendimento humano durante o Renascimento.
O classicismo
foi uma das formas de manifestação do pensamento humanista, que se tornou
evidente no século XVI (um século após o surgimento do humanismo). Ele visava
estabelecer o racionalismo e o antropocentrismo através do resgate dos valores
clássicos greco-latinos.
Apesar de
ter grande impacto na cultura e na filosofia, o respeito à Antiguidade
Clássica trazido pelo classicismo teve maior visibilidade nas artes
visuais, razão pela qual o movimento classicista é visto como predominantemente
estético.
Homem Vitruviano de Leonardo da
Vinci
A
imagem do “Homem Vitruviano” é uma representação elaborada no final do século
XV por Leonardo da Vinci e exprime o antropocentrismo e a harmonia das formas
que caracterizaram as obras artísticas do período renascentista.
Ele
representa o ideal clássico de beleza, equilíbrio, harmonia das formas e
perfeição das proporções. Hoje é uma das obras mais conhecidas e reproduzidas
no mundo.
O
desenho de Da Vinci está intimamente relacionado com a filosofia humanista concepção
segundo a qual o homem e a condição humana acima de tudo, deveria ser valorizado
do mundo e da história, é o conceito de antropocentrismo. Ambos foram basilares
e muito difundidos na época do Renascimento. O Humanismo, tanto no
antropocentrismo como na filosofia humanista temos a tomada do pensamento
racional. Nele, o homem é colocado numa escala de importância no centro do
mundo, valorizando suas capacidades e potências tanto físico como intelectual, em
contraposição ao teocentrismo, na qual Deus está no centro do mundo.
O RENASCIMENTO COMERCIAL
O
fim do sistema feudal e o surgimento do sistema capitalista foram fundamentais
para consolidar a expansão do comércio.
Entretanto,
foi a partir das Cruzadas
(entre os séculos XI e XIII), expedições militares de caráter econômico,
político e religioso, que as relações comerciais foram fortalecidas com o
Oriente.
Além
disso, a abertura do Mar Mediterrâneo foi essencial para o aumento das rotas
comerciais entre os países, levando ao fim do período da Idade Média e o início
da Idade Moderna.
O Renascimento Comercial
foi uma das vertentes do Renascimento Italiano, movimento cultural, econômico e
político surgido na Itália, no século XIV.
Ao
lado do Renascimento Cultural e Urbano, o Renascimento Comercial foi marcado
pela intensificação das relações comerciais entre as nações, pondo fim ao
sistema feudal e dando início ao capitalismo comercial.
O
Renascimento, aliado ao cientificismo e ao humanismo vigentes,
consagraram novas formas de ver o mundo. Assim, o antropocentrismo,
ou seja o homem como centro do mundo, foi substituído pelo teocentrismo medieval,
onde Deus estava no centro do Universo, e a vida das pessoas giravam em torno
da religião.
Além
desses fatores essenciais para a transformação da sociedade medieval, o
aparecimento de uma nova classe social, denominada burguesia,
consolidam o novo sistema social, econômico e político.
O RENASCIMENTO URBANO
O Renascimento Urbano
representou uma das vertentes que formaram o movimento Renascentista, ao lado
do Renascimento Cultural e Comercial.
Vale
lembrar que o Renascimento Italiano foi um movimento econômico, artístico e
cultural que dominou a mentalidade europeia durante séculos: do XIV ao século
XVII. Assim, o Renascimento Urbano está associado ao florescimento e
desenvolvimento das cidades medievais, os “Burgos”.
O
renascimento urbano tem relação direta com o aumento da produção agrícola. Esse
aumento, além de ser resultado de melhorias técnicas, adveio de uma melhora na
temperatura geral na Europa que garantiu mais terras para serem cultivadas. Com
mais alimento disponível, a população europeia aumentou significativamente.
O crescimento
populacional refletiu diretamente no crescimento urbano na Europa Ocidental,
uma vez que muitos servos fugiam
dos feudos que
habitavam para escapar das obrigações impostas. Esse crescimento urbano fez com
que os núcleos da cidade fossem expandidos para além de suas muralhas, formando
os burgos.
Além
disso, o crescimento urbano promoveu uma diversificação
das atividades econômicas, uma vez que uma série de ofícios
começou a surgir para atender as demandas internas da cidade. Com o crescimento
citadino, o poder também foi transferido, dos bispos, para os habitantes dos
burgos cada vez mais ricos e influentes, os burgueses.
O
renascimento urbano também tem relação direta com o renascimento comercial,
pois as demandas do primeiro âmbito permitiram o fortalecimento do segundo, e o
estabelecimento de comerciantes nos arredores das cidades, para atender as
demandas das cidades, atraía pessoas e intensificava o aumento populacional
urbano na Europa.
O COMÉRCIO
O
surgimento do mercado como um espaço físico ocorreu na antiguidade antes da
invenção do dinheiro. Independentemente da existência do dinheiro, é a oferta e
a procura por mercadorias ou serviços que permite a existência do comércio.
O comércio é a atividade que
movimenta diferentes produtos, com uma finalidade lucrativa, através da troca,
da venda ou da compra de mercadorias.
É
a atividade socioeconômica que consiste na compra e na venda de bens, seja para
usufruir dos mesmos, vendê-los ou transformá-los. Trata-se da transação de algo
em troca de outra coisa de igual valor (podendo ser
dinheiro).
O
comerciante exerce uma atividade vital para o desenvolvimento da economia de
uma nação: o comércio, isto é, permutação de produtos, troca de valores,
relação de sociedade ou negócio.
A
prática comercial é executada pelas empresas (pequenas, médias e grandes), que
geram milhares de empregos diretos. O comércio local tem extrema importância na
geração de empregos para a população
O
comércio é fundamental para fomentar a economia local. Os benefícios são
inúmeros e todos da localidade saem ganhando, especialmente a população.
Essa
é uma prática importante de ser adotada, especialmente nas cidades pequenas,
onde tudo é mais próximo e qualquer atitude tem influência grande no contexto
geral. A colaboração é fundamental para o desenvolvimento dessas localidades.
O conceito economia local também conhecida como economia solidária.
Esse
conceito se baseia em criar uma comunidade de negócios forte, para que assim,
todos os integrantes dessa comunidade se desenvolvam de maneira igualitária.
O grande diferencial da economia local é manter o dinheiro dentro dessa comunidade, o que é feito dentro desse grupo se desenvolve e cresce de maneira saudável.
O grande diferencial da economia local é manter o dinheiro dentro dessa comunidade, o que é feito dentro desse grupo se desenvolve e cresce de maneira saudável.
Além
disso, é importante manter a economia local forte, pois com ela se
desenvolvendo é possível trazer para a comunidade coisas como:
Geração de empregos, movimento da economia local.
Trazer
desenvolvimento para a comunidade faz com que a demanda de trabalho seja maior,
dessa forma é necessário contratar mais. Criando empregos dentro da comunidade
você faz com que essa roda da economia local, gire mais e melhor.
Oportunidade são criadas com a economia local
Uma
roda que gira melhor, pode crescer sem receio de “dar um passo maior que a
perna”, pois se as bases estão fortalecidas, crescer é consequência. Com a
economia local fortalecida as empresas aumentam e quem antes não tinha seu
próprio negócio por medo, pode colocar seu planos em ação e ajudar essa
roda crescer sem parar de girar de maneira saudável.
Pequenas e médias empresas são fortalecidas com a economia local
Fomentar
crescimento para o pequeno empreendedor é dar uma chance de crescimento a quem
está na mesma comunidade, fortalecendo a economia do lugar e melhorando a
visibilidade e a possibilidade de conseguir investimentos de empresas maiores.
Além
disso, é possível pensar que esse estímulo a novos empreendedores pode trazer
benefícios para um futuro a médio e longo prazo, já que não é muito difícil que
um desses empresários se torne um fornecedor de produtos ou serviços.
Diminuir os custos de logística
A
logística é essencial para a atividade de qualquer empresa, tanto que não é
difícil imaginar que ela também é um dos gastos mais altos. A compra de
suprimentos e produtos nem sempre é feita com fornecedores próximos, o que gera
diversos gastos relacionados ao deslocamento e ao armazenamento. Por isso, é
vantajoso para todos que exista fornecedores locais dentro da comunidade, assim
os custos com logística são reduzidos e a economia local é inflada.
Economia no armazenamento
Além
da logística, outro terror para as empresas é armazenamento, porém quando se
tem possibilidades próximas não é necessário armazenar grandes quantidades de
produtos e este custo também é reduzido, uma vez que os produtos estão
próximos, não existe a necessidade de adquirir muitos itens de uma vez para
diminuir o número de fretes e reduzir as despesas.
Agora, pensando na união da logística e do armazenamento na ótica da economia local, é possível ver uma considerável redução de despesas ao fim do mês. E com a redução das despesas a possibilidade de lucro é maior.
Agora, pensando na união da logística e do armazenamento na ótica da economia local, é possível ver uma considerável redução de despesas ao fim do mês. E com a redução das despesas a possibilidade de lucro é maior.
Aumenta a arrecadação de impostos
Cidades
são feitas de comunidades; Comunidades são feitas de empresas e empresas são
feitas de pessoas.
Pessoas
possuem necessidades de consumo, a partir do momento que a comunidade começa a
se desenvolver, a arrecadação de impostos cresce; junto dela o estado volta a
atenção para essa comunidade.
E em troca, é possível ver melhorias na infraestrutura do município, segurança e até turismo. Uma comunidade bem desenvolvida a partir da economia local, melhora não só os negócios, mas também a vida das pessoas, alavancando o bem-estar social de todos.
A finalidade dos impostos - que existem em todos os países - é manter a estrutura pública funcionando. Isso inclui os serviços de educação, saúde, os programas de transferência de renda e o pagamento do funcionário público, por exemplo.
E em troca, é possível ver melhorias na infraestrutura do município, segurança e até turismo. Uma comunidade bem desenvolvida a partir da economia local, melhora não só os negócios, mas também a vida das pessoas, alavancando o bem-estar social de todos.
A finalidade dos impostos - que existem em todos os países - é manter a estrutura pública funcionando. Isso inclui os serviços de educação, saúde, os programas de transferência de renda e o pagamento do funcionário público, por exemplo.
Economia
forte, comunidade forte.
Desenvolver
a economia local, pode levar tempo, mas se todos os dentro dela estiverem na
mesma sintonia, fica mais fácil chegar lá. O sol pode ser de todos, juntos, já
diz o ditado, somos mais fortes.
A CRISE CAUSADA PELA PANDEMIA
O
coronavírus já está impactando a economia mundial, prejudicando ações, impactando
a rotina diária de ida ao trabalho e colocando milhões de pessoas em
quarentena.
A
pandemia provocada pelo novo coronavírus virou de pernas para o ar tanto a
rotina da população quanto a economia de todo o país. E uma das pessoas que
mais sofrem com isso é o dono
de pequeno negócio, que precisou
fechar as portas de seu estabelecimento físico e ficar em casa
para diminuir a propagação da doença.
O
problema é que o fechamento repentino das lojas físicas provoca queda do consumo e,
consequentemente, redução
no faturamento das empresas. Muitos empreendedores, agora, não
sabem como vão fazer para manter
o negócio funcionando, pagar fornecedores e funcionários e arcar
com as dívidas e até mesmo colocar comida dentro de casa.
A
verdade é que estamos vivendo tempos difíceis e todo mundo precisa se adaptar
ao novo cotidiano.
Como
sabido, tais empreendedores, responsáveis pela maior parcela dos empregos
formais no país, sofrerão os maiores impactos dessa crise. As medidas
anunciadas pelos governos estaduais e municipais como contingência destinada ao
enfrentamento da crise, resultando na paralisação dos serviços e do fechamento
de estabelecimentos públicos e privados.
Tempos
difíceis exigem novas posturas. Para não deixar seu negócio ser duramente
afetado pela pandemia, é preciso pensar em ações diferentes para continuar
vendendo e lucrando mesmo com o isolamento social dos seus funcionários e
clientes.
Felizmente
a tecnologia é uma grande aliada nessa situação, oferecendo diversas soluções
acessíveis aos empreendedores tanto para contar com o trabalho dos
colaboradores, quanto para alcançar o público.
A
crise do coronavírus trouxe um grande desafio a gestão de pessoas. Agora é a
hora de se reinventar e abrir a cabeça para novas ideias. Por mais desafiador
que esse momento seja, somente com criatividade e coragem é possível sair da
crise ainda mais forte e manter a empresa funcionando e os colaboradores
empregados.
As
pandemias catalisam a inovação e aceleram as mudanças, fornecendo um ambiente
para o lançamento e o teste de novas ideias. O coronavírus de hoje já está
mudando as normas culturais e empresariais. O trabalho remoto já estava em
ascensão, mas “trabalhar de casa” agora é o novo normal e levará a inúmeras
mudanças no local de trabalho, afetando o trabalho em equipe, produtividade,
colaboração e comunicação.
As
pessoas estão tentando permanecer longe uma das outras, as visitas a
restaurantes caíram, estamos evitando academias e locais públicos. Com a
popularidade da Netflix e Amazon Prime (plataforma mais popular da atualidade
para assistir a filmes, séries de TV e vídeos online), os serviços de delivery
com entrega de comida e outros produtos, banda larga ultra-rápida, parece que
passamos a última década nos preparando para este momento.
Mas nossas mudanças
de estilo de vida, que já estavam em andamento, serão exacerbadas por essa
doença mortal. Já empresas como Postmates e Instacart (plataforma que conecta
pequenos varejistas e oferece aos consumidores opções diferentes do varejo
tradicional, App que organiza as compras, busca artigos muito diversos de uso
cotidiano e permite transações de modo simples.) estão oferecendo opções de entrega “sem
contato”.
Ofertas semelhantes evoluirão e, em breve, uma onda de inovação,
projetada para nossa nova maneira de viver e trabalhar, surgirá, e os
historiadores provavelmente marcarão o coronavírus de hoje como a centelha da
mudança social a longo prazo.
O Isolamento
Com a pandemia necessários se faz tomar medidas para promover o isolamento social a fim de evitar a propagação da doença.
Os critérios elencados pelas autoridades sobre o isolamento social têm embasamento e servem para reduzir a intensidade de infecções, visto que a aproximação com alguém é infectado é suficiente para o contágio da doença.
Por isso, além das medidas medidas individuais de higienização, como passar álcool gel nas mãos, é de extrema importância esse isolamento para o controle epidemiológico da pandemia.
Nesse momento, as ações coletivas são ainda mais importantes. É através do isolamento que as autoridades de saúde poderão rastrear a circulação do vírus e tratar os pacientes de forma efetiva, evitando novos contágios.
As medidas tomadas de isolamento, quarentena, tem por finalidade de evita a propagação do contágio em massa, sem essa medida o número de infectados poderia aumentar muito, em curto espaço de tempo, e o sistema de saúde não suportaria a demanda, de forma para atender a necessidade de falta de leitos, tem se ampliado a rede de saúde através dos hospitais de Campanha para suprir demanda de leitos durante na pandemia.
O Isolamento
Com a pandemia necessários se faz tomar medidas para promover o isolamento social a fim de evitar a propagação da doença.
Os critérios elencados pelas autoridades sobre o isolamento social têm embasamento e servem para reduzir a intensidade de infecções, visto que a aproximação com alguém é infectado é suficiente para o contágio da doença.
Por isso, além das medidas medidas individuais de higienização, como passar álcool gel nas mãos, é de extrema importância esse isolamento para o controle epidemiológico da pandemia.
Nesse momento, as ações coletivas são ainda mais importantes. É através do isolamento que as autoridades de saúde poderão rastrear a circulação do vírus e tratar os pacientes de forma efetiva, evitando novos contágios.
As medidas tomadas de isolamento, quarentena, tem por finalidade de evita a propagação do contágio em massa, sem essa medida o número de infectados poderia aumentar muito, em curto espaço de tempo, e o sistema de saúde não suportaria a demanda, de forma para atender a necessidade de falta de leitos, tem se ampliado a rede de saúde através dos hospitais de Campanha para suprir demanda de leitos durante na pandemia.
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