sábado, 27 de junho de 2020

7º ANO - PET Volume 2 - 1ª Semana (6ª SEMANA) - UM NOVO MUNDO EM CONSTRUÇÃO: HUMANISMO E RENASCIMENTO






A arte medieval foi desenvolvida entre os séculos V e XV, na Europa, durante o período da Idade Média. Inserida em um contexto onde a Igreja Católica exercia grande influência, a arte medieval era essencialmente religiosa.
Sob a influência do clero católico, a arte medieval tinha o intuito de aproximar as pessoas da religiosidade. Suas principais produções foram no campo da arquitetura, da pintura e da escultura.
A arte medieval se desenvolveu em um momento que a Igreja Católica influenciava, supervisionava e filtrava todas as produções científicas e culturais. Portanto, teve uma forte marca temática religiosa, com a construção de templos, igrejas, mosteiros e palácios.
A maioria das obras de arte do período medieval não tem autoria definida. Esse fato deve-se ao aspecto religioso predominante no período, no qual o clero medieval pregava que o verdadeiro autor das obras era Deus, que, por meio dos seres humanos, expressava suas ideias e vontades.
Assim como no estilo românico, as pinturas e esculturas góticas tinham como principal tema a religião. Na escultura, o realismo prevaleceu com a busca de dar um aspecto real e humano às figuras de anjos, santos e personagens bíblicos.
Já na pintura gótica, destacaram-se as iluminuras, os vitrais, os painéis e o afresco. 

(Iluminuras)

No século XV, a pintura medieval adquiriu outras características típicas do Renascimento, como expressões emotivas e diversidade de cores.
Características gerais da Arte Medieval:
– Universo cultural dominado pela religião e a preocupação com o além;
– Desvalorização do corpo, do prazer e da curiosidade intelectual;
– Universo estático, dominado pela vontade divina;
– Sociedade hierarquizada em três classes: nobres, religiosos e servos;
– Quase não havia apoio à arte, só fomentada pela igreja;
– Pouca tradição artística (afrescos e iluminuras) e poucos artistas (monges geralmente);

Há uma grande diferença entre a visão da arte no período medieval e no renascentista. Na Idade Média, principalmente no primeiro milênio, a arte era completamente influenciada pela religião cristã. Os temas dos afrescos, que se desenvolveram em Bizâncio e depois foram incorporados pelo cristianismo ocidental, giravam basicamente em torno de pinturas retratando os santos da Igreja, Jesus e Maria. Alguns textos importantes foram ilustrados com iluminuras (ilustrações em manuscritos feitos por monges copistas), mas de pouca sofisticação pictórica.

A partir do século XIII podemos observar uma arte ainda tipicamente medieval, convivendo com o início do humanismo na Itália (que em seguida daria origem ao Renascimento). Este movimento tem suas origens nas cidades de Florença, Pisa, Gênova e Veneza, que desde o século XII viviam um intenso crescimento do comércio e da cultura.
Sobre este período escreve Luc Benoit: “Por outro lado, a clientela dos artistas modificava-se e a riqueza tinha mudado de mãos.

A arte encaminhou-se para os palácios particulares, para os palacetes dos burgueses enriquecidos pelo comércio, de que resultou do quadro feito à medida das habitações urbanas.”
Além de reviver a antiga cultura greco-romana, ocorreram nesse período muitos progressos e incontáveis realizações no campo das artes, da literatura e das ciências, que superaram a herança clássica. O ideal do humanismo foi, sem dúvida, o móvel desse progresso e tornou-se o próprio espírito do Renascimento. 

Trata-se de uma volta deliberada, que propunha a ressurreição consciente (do renascimento) do passado, considerado agora como fonte de inspiração e modelo de civilização. Num sentido amplo, esse ideal pode ser entendido como a valorização do homem (Humanismo) e da natureza, em oposição ao divino e ao sobrenatural, conceitos que haviam impregnado a cultura da Idade Média.
Características gerais da Arte Renascentista
  • Racionalidade;
  • Dignidade do Ser Humano;
  • Rigor Científico;
  • Ideal Humanista;
  • Reutilização das artes greco-romana.
  • Perspectiva: arte de figura, no desenho ou pintura, as diversas distâncias e proporções que têm entre si os objetos vistos à distância, segundo os princípios da matemática e da geometria;
  • Uso do claro-escuro: pintar algumas áreas iluminadas e outras na sombra, esse jogo de contrastes reforça a sugestão de volume dos corpos;
  • Realismo: o artista do Renascimento não vê mais o homem como simples observador do mundo que expressa a grandeza de Deus, mas como a expressão mais grandiosa do próprio Deus. E o mundo é pensado como uma realidade a ser compreendida cientificamente, e não apenas admirada;
  • Inicia-se o uso da tela e da tinta à óleo;
  • Tanto a pintura como a escultura que antes apareciam quase que exclusivamente como detalhes de obras arquitetônicas, tornam-se manifestações independentes;
  • Surgimento de artistas com um estilo pessoal, diferente dos demais, já que o período é marcado pelo ideal de liberdade e, consequentemente, pelo individualismo.
  • Preocupação com este mundo, humanismo, naturalismo;
  • Valorização e reinterpretação do corpo, curiosidade intelectual, pesquisa científica;
  • Universo dinâmico, antropocêntrico, heliocentrismo, universo infinito (G. Bruno).


Talvez nenhuma época artística tenha sido igualmente rica e tão talentosa com grandes pintores como o Renascimento.


O HUMANISMO
Foi um movimento intelectual que se distanciou da influência da Igreja e dos pensamentos religiosos. Em um sentido amplo, o Humanismo visava valorizar o homem acima de tudo, contemplando os atributos e realizações humanas.

Durante o renascimento, o pensamento humanista também foi definido como uma forma de libertar o ser humano dos padrões rígidos do cristianismo. Por isso, foi uma época que serviu como uma luta contra a era medieval, o que resultou na criação de um comportamento científico livre das normas teológicas.
O humanismo é quase sempre relacionado ao classicismo, pois ambos foram movimentos que consideravam que a humanidade deveria permanecer no centro do entendimento humano durante o Renascimento.

O classicismo foi uma das formas de manifestação do pensamento humanista, que se tornou evidente no século XVI (um século após o surgimento do humanismo). Ele visava estabelecer o racionalismo e o antropocentrismo através do resgate dos valores clássicos greco-latinos.

Apesar de ter grande impacto na cultura e na filosofia, o respeito à Antiguidade Clássica trazido pelo classicismo teve maior visibilidade nas artes visuais, razão pela qual o movimento classicista é visto como predominantemente estético.

Homem Vitruviano de Leonardo da Vinci



A imagem do “Homem Vitruviano” é uma representação elaborada no final do século XV por Leonardo da Vinci e exprime o antropocentrismo e a harmonia das formas que caracterizaram as obras artísticas do período renascentista.
Ele representa o ideal clássico de beleza, equilíbrio, harmonia das formas e perfeição das proporções. Hoje é uma das obras mais conhecidas e reproduzidas no mundo.
O desenho de Da Vinci está intimamente relacionado com a filosofia humanista concepção segundo a qual o homem e a condição humana acima de tudo, deveria ser valorizado do mundo e da história, é o conceito de antropocentrismo. Ambos foram basilares e muito difundidos na época do Renascimento. O Humanismo, tanto no antropocentrismo como na filosofia humanista temos a tomada do pensamento racional. Nele, o homem é colocado numa escala de importância no centro do mundo, valorizando suas capacidades e potências tanto físico como intelectual, em contraposição ao teocentrismo, na qual Deus está no centro do mundo.


O RENASCIMENTO COMERCIAL

O fim do sistema feudal e o surgimento do sistema capitalista foram fundamentais para consolidar a expansão do comércio.
Entretanto, foi a partir das Cruzadas (entre os séculos XI e XIII), expedições militares de caráter econômico, político e religioso, que as relações comerciais foram fortalecidas com o Oriente.
Além disso, a abertura do Mar Mediterrâneo foi essencial para o aumento das rotas comerciais entre os países, levando ao fim do período da Idade Média e o início da Idade Moderna.
O Renascimento Comercial foi uma das vertentes do Renascimento Italiano, movimento cultural, econômico e político surgido na Itália, no século XIV.
Ao lado do Renascimento Cultural e Urbano, o Renascimento Comercial foi marcado pela intensificação das relações comerciais entre as nações, pondo fim ao sistema feudal e dando início ao capitalismo comercial.
O Renascimento, aliado ao cientificismo e ao humanismo vigentes, consagraram novas formas de ver o mundo. Assim, o antropocentrismo, ou seja o homem como centro do mundo, foi substituído pelo teocentrismo medieval, onde Deus estava no centro do Universo, e a vida das pessoas giravam em torno da religião.
Além desses fatores essenciais para a transformação da sociedade medieval, o aparecimento de uma nova classe social, denominada burguesia, consolidam o novo sistema social, econômico e político.

O RENASCIMENTO URBANO

O Renascimento Urbano representou uma das vertentes que formaram o movimento Renascentista, ao lado do Renascimento Cultural e Comercial.
Vale lembrar que o Renascimento Italiano foi um movimento econômico, artístico e cultural que dominou a mentalidade europeia durante séculos: do XIV ao século XVII. Assim, o Renascimento Urbano está associado ao florescimento e desenvolvimento das cidades medievais, os “Burgos”.
O renascimento urbano tem relação direta com o aumento da produção agrícola. Esse aumento, além de ser resultado de melhorias técnicas, adveio de uma melhora na temperatura geral na Europa que garantiu mais terras para serem cultivadas. Com mais alimento disponível, a população europeia aumentou significativamente.
O crescimento populacional refletiu diretamente no crescimento urbano na Europa Ocidental, uma vez que muitos servos fugiam dos feudos que habitavam para escapar das obrigações impostas. Esse crescimento urbano fez com que os núcleos da cidade fossem expandidos para além de suas muralhas, formando os burgos.
Além disso, o crescimento urbano promoveu uma diversificação das atividades econômicas, uma vez que uma série de ofícios começou a surgir para atender as demandas internas da cidade. Com o crescimento citadino, o poder também foi transferido, dos bispos, para os habitantes dos burgos cada vez mais ricos e influentes, os burgueses.
O renascimento urbano também tem relação direta com o renascimento comercial, pois as demandas do primeiro âmbito permitiram o fortalecimento do segundo, e o estabelecimento de comerciantes nos arredores das cidades, para atender as demandas das cidades, atraía pessoas e intensificava o aumento populacional urbano na Europa.

O COMÉRCIO

O surgimento do mercado como um espaço físico ocorreu na antiguidade antes da invenção do dinheiro. Independentemente da existência do dinheiro, é a oferta e a procura por mercadorias ou serviços que permite a existência do comércio.
O comércio é a atividade que movimenta diferentes produtos, com uma finalidade lucrativa, através da troca, da venda ou da compra de mercadorias.
É a atividade socioeconômica que consiste na compra e na venda de bens, seja para usufruir dos mesmos, vendê-los ou transformá-los. Trata-se da transação de algo em troca de outra coisa de igual valor (podendo ser dinheiro).
O comerciante exerce uma atividade vital para o desenvolvimento da economia de uma nação: o comércio, isto é, permutação de produtos, troca de valores, relação de sociedade ou negócio.
A prática comercial é executada pelas empresas (pequenas, médias e grandes), que geram milhares de empregos diretos. O comércio local tem extrema importância na geração de empregos para a população
O comércio é fundamental para fomentar a economia local. Os benefícios são inúmeros e todos da localidade saem ganhando, especialmente a população.
Essa é uma prática importante de ser adotada, especialmente nas cidades pequenas, onde tudo é mais próximo e qualquer atitude tem influência grande no contexto geral. A colaboração é fundamental para o desenvolvimento dessas localidades.
O conceito economia local também conhecida como economia solidária.
Esse conceito se baseia em criar uma comunidade de negócios forte, para que assim, todos os integrantes dessa comunidade se desenvolvam de maneira igualitária.
O grande diferencial da economia local é manter o dinheiro dentro dessa comunidade, o que é feito dentro desse grupo se desenvolve e cresce de maneira saudável.
Além disso, é importante manter a economia local forte, pois com ela se desenvolvendo é possível trazer para a comunidade coisas como:

Geração de empregos, movimento da economia local.

Trazer desenvolvimento para a comunidade faz com que a demanda de trabalho seja maior, dessa forma é necessário contratar mais. Criando empregos dentro da comunidade você faz com que essa roda da economia local, gire mais e melhor.

Oportunidade são criadas com a economia local

Uma roda que gira melhor, pode crescer sem receio de “dar um passo maior que a perna”, pois se as bases estão fortalecidas, crescer é consequência. Com a economia local fortalecida as empresas aumentam e quem antes não tinha seu próprio negócio por medo, pode colocar seu planos em ação e ajudar essa roda crescer sem parar de girar de maneira saudável.

Pequenas e médias empresas são fortalecidas com a economia local

Fomentar crescimento para o pequeno empreendedor é dar uma chance de crescimento a quem está na mesma comunidade, fortalecendo a economia do lugar e melhorando a visibilidade e a possibilidade de conseguir investimentos de empresas maiores.
Além disso, é possível pensar que esse estímulo a novos empreendedores pode trazer benefícios para um futuro a médio e longo prazo, já que não é muito difícil que um desses empresários se torne um fornecedor de produtos ou serviços.

Diminuir os custos de logística

A logística é essencial para a atividade de qualquer empresa, tanto que não é difícil imaginar que ela também é um dos gastos mais altos. A compra de suprimentos e produtos nem sempre é feita com fornecedores próximos, o que gera diversos gastos relacionados ao deslocamento e ao armazenamento. Por isso, é vantajoso para todos que exista fornecedores locais dentro da comunidade, assim os custos com logística são reduzidos e a economia local é inflada.

Economia no armazenamento

Além da logística, outro terror para as empresas é armazenamento, porém quando se tem possibilidades próximas não é necessário armazenar grandes quantidades de produtos e este custo também é reduzido, uma vez que os produtos estão próximos, não existe a necessidade de adquirir muitos itens de uma vez para diminuir o número de fretes e reduzir as despesas.
Agora, pensando na união da logística e do armazenamento na ótica da economia local, é possível ver uma considerável redução de despesas ao fim do mês. E com a redução das despesas a possibilidade de lucro é maior.

Aumenta a arrecadação de impostos

Cidades são feitas de comunidades; Comunidades são feitas de empresas e empresas são feitas de pessoas.
Pessoas possuem necessidades de consumo, a partir do momento que a comunidade começa a se desenvolver, a arrecadação de impostos cresce; junto dela o estado volta a atenção para essa comunidade.
E em troca, é possível ver melhorias na infraestrutura do município, segurança e até turismo. Uma comunidade bem desenvolvida a partir da economia local, melhora não só os negócios, mas também a vida das pessoas, alavancando o bem-estar social de todos.

A finalidade dos impostos - que existem em todos os países - é manter a estrutura pública funcionando. Isso inclui os serviços de educação, saúde, os programas de transferência de renda e o pagamento do funcionário público, por exemplo.
Economia forte, comunidade forte.
Desenvolver a economia local, pode levar tempo, mas se todos os dentro dela estiverem na mesma sintonia, fica mais fácil chegar lá. O sol pode ser de todos, juntos, já diz o ditado, somos mais fortes.

A CRISE CAUSADA PELA PANDEMIA

O coronavírus já está impactando a economia mundial, prejudicando ações, impactando a rotina diária de ida ao trabalho e colocando milhões de pessoas em quarentena.
A pandemia provocada pelo novo coronavírus virou de pernas para o ar tanto a rotina da população quanto a economia de todo o país. E uma das pessoas que mais sofrem com isso é o dono de pequeno negócio, que precisou fechar as portas de seu estabelecimento físico e ficar em casa para diminuir a propagação da doença.
O problema é que o fechamento repentino das lojas físicas provoca queda do consumo e, consequentemente, redução no faturamento das empresas. Muitos empreendedores, agora, não sabem como vão fazer para manter o negócio funcionando, pagar fornecedores e funcionários e arcar com as dívidas e até mesmo colocar comida dentro de casa.
A verdade é que estamos vivendo tempos difíceis e todo mundo precisa se adaptar ao novo cotidiano.

Como sabido, tais empreendedores, responsáveis pela maior parcela dos empregos formais no país, sofrerão os maiores impactos dessa crise. As medidas anunciadas pelos governos estaduais e municipais como contingência destinada ao enfrentamento da crise, resultando na paralisação dos serviços e do fechamento de estabelecimentos públicos e privados.
Tempos difíceis exigem novas posturas. Para não deixar seu negócio ser duramente afetado pela pandemia, é preciso pensar em ações diferentes para continuar vendendo e lucrando mesmo com o isolamento social dos seus funcionários e clientes.
Felizmente a tecnologia é uma grande aliada nessa situação, oferecendo diversas soluções acessíveis aos empreendedores tanto para contar com o trabalho dos colaboradores, quanto para alcançar o público.

A crise do coronavírus trouxe um grande desafio a gestão de pessoas. Agora é a hora de se reinventar e abrir a cabeça para novas ideias. Por mais desafiador que esse momento seja, somente com criatividade e coragem é possível sair da crise ainda mais forte e manter a empresa funcionando e os colaboradores empregados.

As pandemias catalisam a inovação e aceleram as mudanças, fornecendo um ambiente para o lançamento e o teste de novas ideias. O coronavírus de hoje já está mudando as normas culturais e empresariais. O trabalho remoto já estava em ascensão, mas “trabalhar de casa” agora é o novo normal e levará a inúmeras mudanças no local de trabalho, afetando o trabalho em equipe, produtividade, colaboração e comunicação.


As pessoas estão tentando permanecer longe uma das outras, as visitas a restaurantes caíram, estamos evitando academias e locais públicos. Com a popularidade da Netflix e Amazon Prime (plataforma mais popular da atualidade para assistir a filmes, séries de TV e vídeos online), os serviços de delivery com entrega de comida e outros produtos, banda larga ultra-rápida, parece que passamos a última década nos preparando para este momento. 

Mas nossas mudanças de estilo de vida, que já estavam em andamento, serão exacerbadas por essa doença mortal. Já empresas como Postmates e Instacart (plataforma que conecta pequenos varejistas e oferece aos consumidores opções diferentes do varejo tradicional, App que organiza as compras, busca artigos muito diversos de uso cotidiano e permite transações de modo simples.)  estão oferecendo opções de entrega “sem contato”. 


Ofertas semelhantes evoluirão e, em breve, uma onda de inovação, projetada para nossa nova maneira de viver e trabalhar, surgirá, e os historiadores provavelmente marcarão o coronavírus de hoje como a centelha da mudança social a longo prazo.

O Isolamento 
 

Com a pandemia necessários se faz tomar medidas para promover o isolamento social a fim de evitar a propagação da doença.
Os critérios elencados pelas autoridades sobre o isolamento social têm embasamento e servem para reduzir a intensidade de infecções, visto que a aproximação com alguém é infectado é suficiente para o contágio da doença.
Por isso, além das medidas medidas individuais de higienização, como passar álcool gel nas mãos, é de extrema importância esse isolamento para o controle epidemiológico da pandemia.
Nesse momento, as ações coletivas são ainda mais importantes. É através do isolamento que as autoridades de saúde poderão rastrear a circulação do vírus e tratar os pacientes de forma efetiva, evitando novos contágios.  
As medidas tomadas de isolamento, quarentena, tem por finalidade de evita a propagação do contágio em massa, sem essa medida o número de infectados poderia aumentar muito, em curto espaço de tempo, e o sistema de saúde não suportaria a demanda, de forma para atender a necessidade de falta de leitos, tem se ampliado a rede de saúde através dos hospitais de Campanha para suprir demanda de leitos durante na pandemia.





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